A Natali (@soulmortal) escreveu um comentário muito perspicaz no texto “Difícil é dar o primeiro passo? Você é bom o suficiente?” que o Eduardo escreveu há algum tempo. Olha só:
Estava eu a ver um vídeo de uma palestra da Amy Cuddy, psicóloga social, no TED e encontrei certa ligação com o que ela diz e este texto. Embora a palestra tenha no título “Sua linguagem corporal ‘molda’ quem você é” ela vai além disto e certa hora ela conta que aconselhou alguém assim: “Fake it till you make it.” e de certa forma funcionou porque isso tirou da pessoa a capacidade que ela mesma não acreditava ter.
Depois ela percebeu que melhor que este, seria o conselho: “Fake it till you become it.” O que vocês acham? Seria o “Fake it till you become it” uma estratégia legal pra “focar no processo da melhora contínua.” como citaste no post? Pareceu a mim que uma ideia complementa a outra já que ambas indicam que haverá ação constante e não apenas um primeiro passo e depois a estagnação, decepção, enfim.
Conexão inteligente, huh? Minha resposta:
Conexão muito perspicaz, Natali. Concordo com você, é por aí!
A melhor parte disso tudo é que a evidência científica aponta que você passa a gostar mais das atividades conforme fica bom nelas. Ou seja, é o contrário do que a gente imagina: você não precisa gostar para ficar bom, mas você precisa “fake until you become it – and like it!“.
Essa é a vantagem de ter gente esperta para conversar. Ela fez uma conexão muito boa que eu não peguei quando li o texto (originalmente escrito por Eduardo), embora eu tenha visto a palestra. Ao pensar na resposta dela, eu já conectei com outro ponto do aprendizado, criando um cenário geral muito mais rico que o original.
Esse é o poder da rede. Então, fique livre para sempre deixar seus dois centavos sobre os textos. Leio todos e tento responder o quanto possível, mesmo de textos mais antigos.