Ser produtivo é a luta mais desleal de todas
Nas últimas semanas, tenho observado quais fatores me levam a ser improdutivo e procrastinar num dia qualquer. Aprendi que além de não confiar em meu eu futuro, outro fator de importância é dar atenção
Nas últimas semanas, tenho observado quais fatores me levam a ser improdutivo e procrastinar num dia qualquer. Aprendi que além de não confiar em meu eu futuro, outro fator de importância é dar atenção
Esse insight veio numa conversa com Eduardo ontem. E passei por isso hoje pela manhã. Ok, você está procrastinando um trabalho e pensa: “mas depois do almoço vou cair de cara nos livros”. Você está com uma péssima alimentação e diz: “Segunda-feira vou começar a academia”. Daí em diante.
O problema? Passa a hora do almoço e você continua sem vontade. Ou chega a segunda-feira e está chovendo, o que acaba com tua disposição de malhar. É, mais uma vez caiu na armadilha.
Quando você pensa em custo, no que você pensa? Pensa no dinheiro que você tem que gastar para chegar à sua casa… ou pensa no custo da sua faculdade, ou curso superior?
E no ambiente de negócios, você pensa, é claro, no custo que você tem para deixá-lo funcionando, custos de impostos, materiais de escritórios, no salário de seus funcionários entre outros. Mas posso dizer que quando você considera e contabiliza seus custos, você nunca pensa no custo de oportunidade.
Muito se fala dentro da zona de conforto. O que vem a ser isso?
Segundo a Wikipedia:
“A zona de conforto é uma série de ações, pensamentos e/ou comportamentos que uma pessoa está acostumada a ter e que não causam nenhum tipo de medo, ansiedade ou risco. Nessa condição a pessoa realiza um determinado número de comportamentos que lhe dá um desempenho constante, porém limitado e com uma sensação de segurança.“