Crescimento pessoal sem enrolação
Economistas tradicionalmente conceitualizam o mundo como cheio de pessoas racionais, calculistas, que buscam maximizar o retorno de suas ações, verdadeiros Homo Economicus. E se mudamos esse conceito? E se levamos em consideração falhas psicológicas humanas?
E terminou mais uma semana do desafio. Ao começar esse projeto, eu imaginava que meu dia a dia seria mais ou menos parecido com a rotina de antes; eu estava enganado. Várias coisas, legais e distrativas, aconteceram principalmente nessas duas últimas semanas, me deixando longe das métricas.
Você já teve aquela sensação de acordar, passar o dia inteiro se movendo para lá e para cá, fazendo “coisas importantes”, se mantendo ocupado e, no final do dia, não ter produzido nada de efetivo? Bem, você não está sozinho; isso acontece com todo mundo. Uma alternativa interessante que tenho aplicado é fazer o rastreamento do tempo.
A grande vantagem de ter metas de curto/médio prazo bem-definidas é que você sente o tempo passar. Você observa a realidade e compara com seus planos: estão parecidos? Eu agi efetivamente para torná-los parecidos? Esse é um ponto muito positivo e te impede de acordar aos 50 e se perguntar “aonde foi minha vida?”.
