Como campeões são feitos

Campeões são feitos quando ninguém está vendo.

Alberto Brandão


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“Por que […] se não tem torcida, aplausos, nem hinos de vitória?”

Uma atleta norte-americano, Emmett Smith, tem uma frase genial:

“Todos os homens são criados iguais. Alguns trabalham mais pesado na pré-temporada.”

De fato, uma parte muito negligenciada nos filmes com grandes feitos é a parte do treinamento. Por ser um filme, ela é acelerada para alguns minutos quando, muitas vezes, as pessoas passam anos treinando, trabalhando. É assim que campeões são feitos.


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  1. Desde pequeno gostava de mexer o corpo. Gostava de jogar basquete, ou qualquer outro esporte no recreio da escola. A coisa evoluiu e no ginásio entrei no clube do atletismo. A coisa ficou mais séria, e mais prazerosa. Mais treinos focados, colegas motivados, e competições para disputar com os mais fortes. A coisa toda mudou quando me mudei (ou voltei) do Japão pro Brasil, interior da Bahia.
    Sem aulas de educação física adequada, competições, clubes, e treinos a motivação caiu lá pra baixo. A não ser pelas várias lembranças e um grande desejo de nunca, mas nunca deixar de crescer. Continuei me exercitando e comecei até a nadar – que tinha dificuldades quando mais novo – por minha conta. Isso rendeu até aquelas medalhinhas de competições.
    Quando corro na orla de Boa Viagem, desligo o cérebro, e só esse pensamento fica na minha mente: “Se aguentar mais um pouco, vou crescer mais. Só um passinho a mais, só um passinho a mais…”.

    O segredo é ter aquela ambição – que pode nem ser concreto – e focar cada treino, cada exercício, cada passo. Como diria Nike, Just do it.

    1. Também sinto isso; com mais apoio na infância, eu poderia ter jogado mais seriamente algum esporte.
      Trago essa vontade até hoje, que algumas vezes entra em conflito com alguns objetivos, mas vou levando do jeito que posso.

      > Quando corro na orla de Boa Viagem, desligo o cérebro, e só esse pensamento fica na minha mente: “Se aguentar mais um pouco, vou crescer mais. Só um passinho a mais, só um passinho a mais…”.

      Como dizia o Ali: “só começo a contar minhas flexões quando elas começam a doer, pois é aí que mora a diferença.

      Obrigado por comentar. Abração

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